27.12.12

Noturna.

A melancolia noturna me persegue. A nostalgia também.
Os copos suados, os drinks gelados, as conversas sem eira nem beira.
Ah, e me diz sobre essas fumaças que se cruzam na madrugada, como faço para tê-las de novo e de novo e de novo?
Dedicarei essa taça de vinho, aos seres  notívagos! Tão bonitos, tão luzentes que precisam da noite pra correr.

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