'come with me my love. to the sea. the sea of love.'
sempre tive que estar sangrando para que pudesse me abrir, estilhaçar-me em versos tristes.
aquela velha historia dos versos tristes como quem morre!
felipe nem se quer sabe o toque dos meus dedos, o hálito, a respiração, nunca nem sentiu meu coração bater, pertinho do dele.
mas o que se passa entre a gente, é fora do comum.
tenho esse desejo raro de mantê-lo em minha vida, de cuida-lo, de querê-lo bem, o tempo todo.
temos um pacto, o a m o r.
não há o contato físico, ainda nos abraçaremos n'algum momento da vida.
mas a vida pulsa no agora, e o agora é esse amor.
amo felipe como se o tivesse em mim, dentro de mim, como se eu fosse uma extensão dele, e ele uma extensão de mim. nosso 'almost blue' não teria sentido se não nos sentíssemos assim um em relação ao outro.
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