Ela sempre volta para me assombrar.
Veja bem, não posso ouvir "Clair de Lune" sem que ela invada meu universo, com seu ballet de pernas, mãos e recordações.
Entre seus quadris eu era dela.
Ela era o sol, nosso amanhecer. O piano visceral de nossa sala. Ela era vida em sua forma líquida.
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